terça-feira, 15 de novembro de 2011

Gabarito Simulado PAS História

Subprograma 2009 - 2ª Etapa
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 Sugestão de resposta
No modelo clássico de parlamentarismo, é o partido com maior número de representantes no Parlamento que indica o primeiro-ministro. Este último forma, então, o ministério que vai governar o país. O rei é apenas chefe de Estado, não tem função administrativa.O sistema político no Brasil durante o Segundo Reinado era bem diverso. Em 1847, dom Pedro II criou o cargo de Presidente do Conselho de Ministros, figura semelhante à de primeiro-ministro. No entanto, em vez de ser indicado pelo partido majoritário da Câmara, era o próprio imperador que escolhia o Presidente de Conselho. Ele ficava encarregado de sugerir os nomes que fariam parte do novo ministério. Caso dom Pedro II não concordasse com as sugestões, o presidente era obrigado a propor substitutos.
Quando surgia uma crise entre o ministério e a câmara, cabia ao imperador decidir pela manutenção de um dos dois. Se optasse pelo ministério, ele poderia dissolver a câmara e convocar novas eleições. Se optasse pela câmara, o gabinete seria demitido e formado um novo ministério.
Em razão dessa singularidade, muitos autores falam de parlamentarismo às avessas no caso brasileiro. Afinal, o poder permanecia o tempo todo nas mãos do imperador e não da câmara, como no sistema parlamentarista.
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Subprograma 2008 - 2ª Etapa

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Sugestão de resposta
Com o término da Guerra do Paraguai, o Exército passou a evocar para si maior prestigio social. Novas ideias passaram a ter espaço nas fileiras militares do Império. A participação de escravos nos combates tornou o oficialato simpático a causa abolicionista. Ao mesmo tempo, o positivismo e o republicanismo ganhavam espaço dando origem ao Clube Militar, em 1887. Militares de media patente buscavam espaço dentro da rígida hierarquia, chocando-se com o Trono em diversos momentos desde o término do conflito. O conjunto de desentendimentos entre o governo central e o Exército ficou conhecido como “Questão Militar” e teve duas causas principais: a frustração do exército após a Guerra e a crise de comando iniciada com a morte do Duque de Caxias.
Somando-se a Questão Militar, pode-se considerar que a Questão dos Bispos e a Questão Abolicionista foram cruciais para o colapso imperial. Na primeira, D Pedro II se indispõe com a Igreja ao impedir que uma decisão do Papa sobre a maçonaria tivesse validade no Brasil. Na segunda, o Trono perde apoio da classe escravista ao declarar o fim da escravatura, em 1888. Tais questões somadas a incapacidade do Império de lidar com as transformações da sociedade no fim do século XIX, levaram-no ao colapso.

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Subprograma 2004 - 2ª Etapa

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